Cruzeiro comemora 104 anos de história

Cruzeiro Esporte Clube celebra nesta quinta-feira, 2 de janeiro, 104 anos de história. Fundado no ano de 1921 pela comunidade italiana residente em Belo Horizonte (MG), o clube nasceu com o nome de Società Sportiva Palestra Italia e apresentava as cores verde e vermelho, em homenagem à bandeira da Itália.

Em 1942, um decreto do Governo Federal determinou a mudança das cores e do nome da agremiação. Os conselheiros e diretores chegaram ao consenso de Cruzeiro Esporte Clube, aludindo à constelação do Cruzeiro do Sul – representada também na Bandeira Nacional -, com a predominância da cor azul. 

Três anos depois, a Raposa foi adotada como símbolo oficial, em desenho de autoria do chargista Fernando Pieruccetti. Durante os jogos da equipe como mandante, o Raposão tem a companhia do Raposinho para incentivar os atletas junto com a torcida.

Raposão e Raposinho em jogo do MineirãoCréditos: Staff Images/Cruzeiro

No cenário nacional, o clube acumula 38 Campeonatos Mineiros, quatro Campeonatos Brasileiros (1966, 2003, 2013 e 2014), além da Série B de 2022. É também o maior vencedor da Copa do Brasil, com seis taças (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018). Ao longo de sua história centenária, o ano de 2003 recebe maior destaque, em razão da tríplice coroa nacional com as taças do Estadual, Brasileirão e Copa do Brasil, conquistada pela equipe do treinador Vanderlei Luxemburgo e de Alex, Edu Dracena, Gomes, Cris e Maldonado.

Entre as competições internacionais, o Cruzeiro levantou os troféus das edições de 1976 e 1997. No primeiro título, o adversário foi o River Plate (ARG), superado pela Raposa em três jogos (4×1, 1×2 e 3×2), com o time formado por Raul Plassman, Nelinho, Piazza, Jairzinho e Palhinha, comandados por Zezé Moreira.

Torcida do Cruzeiro mostra sua paixão pelo clube no MineirãoCréditos: Staff Images/Cruzeiro

Já na segunda conquista, os mineiros venceram o Sporting Cristal (PER) em jogos de ida e volta (0x0 e 1×0). O atacante Elivélton marcou o gol da vitória no Mineirão, que coroou o bicampeonato da América. Além do autor do gol, o título também tem a marca registrada de Dida, Palhinha, Ricardinho, Marcelo Ramos e do técnico Paulo Autuori.

Em 2024, o Cruzeiro disputou o título da Conmebol Sul-Americana e terminou o Brasileirão Betano na nona posição, com 52 pontos.

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